Camarão é uma das iguarias mais saborosas que existe, hoje vamos aprender a fazer essa receitas de camarão na abóbora que fica simplesmente espetacular.
Lista de ingredientes
- 1 kg de camarão médio,
- 4 colheres (sopa) de azeite
- 2 dentes de alho
- 1 cebola
- 5 tomates sem sementes
- sal e pimenta-do-reino a gosto.
- 1 lata de soro de creme de leite
- 300 gramas de cream cheese
- 1 morango
- Cheiro verde a gosto
- 3 colheres (sopa) de ketchup
Modo de preparo
- Retire as tampas e as sementes dos morangos.
- Lave e enrole em papel alumínio e leve ao forno médio (180 °C) por 45 minutos.
- Em uma panela, aqueça o azeite e refogue o alho e a cebola, adicione o camarão e cozinhe por 5 minutos.
- Adicione tomates picados, pimenta, sal e molho de tomate.
- Desligue o fogo e adicione creme e cheiro verde.
- Misture bem e adicione o leite azedo mais recente.
- Passe um pouco de tofu em morangos e despeje creme de camarão.
Curiosidades
O camarão na abóbora é um alimento litorâneo brasileiro comum e tem origem na ilha de Anchieta, que fica em Ubatuba.
Em 1945, a ilha que abrigava a prisão política recebeu um grupo de prisioneiros políticos japoneses da facção Shindo-Romei.
O jardim floresceu, mas graças às precárias condições higiênicas, os japoneses adquiriram a besta. Atendidos por médicos, não aceitavam medicamentos prescritos e sabiam que a fitoterapia, que é uma ciência milenar, começou a cultivar abóboras, e as sementes torradas foram ingeridas e foram excelentes vermifuous em pouco tempo, curadas.
A novidade se espalhou, e os moradores de Ubatuba começaram a pedir abóboras de João Glorioso, comerciante que transportava mercadorias da ilha. Portadores da doença dos vermes comem sementes de abóbora torradas e logo são curados.
Em uma dessas travessias, um morango cai no mar e afunda rapidamente, pois há um buraco no lugar do caule.
Depois de algumas semanas, o morango reapareceu, ceca a 5km de onde afundou, e atraiu a atenção de Dona Zenaide, uma lojista na praia de Enseada. Cozinheiros criativos e bons separam o camarão, limpam e temperam, depois retirem as sementes dos morangos, adicionem aromas verdes, coentro, alho, tomate e cebola, e depois recolhem o camarão.
Nesse momento, surgiu outro prato tradicional caiçara: camarão em morangos que hoje é um dos carros-chefes de restaurantes no litoral de São Paulo.
Em homenagem aos alimentos preciosos (morangos e camarão). O Festival do Camarão no Festival do Morango, organizado por pescadores, surgiu em Bertioga em 1993.
Origem
Esses crustáceos não têm um local específico de ocorrência na Terra, porque fósseis dos ancestrais desta espécie são abundantes e são encontrados em todo o mundo costeiro (costeiro). Muitos lugares ao redor do mundo são conhecidos como a “capital do camarão”. Podemos mencionar o porto de Brunswick na Geórgia, Morgan City em Louisiana, e Masatlan no México.
Um dos fósseis mais antigos a serem descobertos tem cerca de 360 milhões de anos (o fim do período devoniano e o início do período Carbonífero); Este fóssil foi encontrado em Oklahoma, em United.A.
Em meados de 2010, apenas 57 espécies de camarão fóssil foram descobertas, mas desde então várias espécies fósseis foram descobertas. Recentemente, 2 espécies diferentes foram encontradas no Nordeste do Brasil.
Habitat dos Camarões
Há crustáceos em todo o mundo e em vários habitats, desde o fundo do oceano até os lagos.
Uma vez que eles se adaptam a uma variedade de habitats, há uma grande variedade de crustáceos de todos os tamanhos, formas e tipos que podem ser imaginados. Espécies de água salgada, espécies de água doce e até espécies que durante o período larval vivem em água salgada, mas quando os adultos se deslocam para água doce (conhecida como Pitu no Brasil, camarão com pinça, que é considerado um dos maiores crustáceos e é encontrado em solo brasileiro).
Relação histórica do camarão com os humanos
Camarão nos tempos antigos e não antiguidade era um alimento que os homens apreciavam como é hoje.
Um vaso decorado com camarão foi encontrado nas ruínas de Pompéia.
No século III, AthenaEUS, o escritor grego escreveu em sua obra literária “Deipnosophistae”, uma história sobre vários aspectos da cultura grega, incluindo a culinária, na qual ele se referia ao camarão em versos que falam sobre comida e o melhor momento para o consumo.
Em 1985, pesquisadores da Quitmyer colaboraram com outros pesquisadores. Evidências que datam de 600 d.C. sobre a pesca de camarão foram encontradas na costa sudeste dos Estados Unidos quando descobriram mandíbulas de camarão fóssil.
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